Família reencontra gato desaparecido há 8 anos: "Reconheceu as crianças"

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Uma família da cidade francesa de Salon-de-Provence, no departamento de Bouches-du-Rhône, reencontrou o seu gato de estimação oito anos após o animal ter desaparecido, em 2016. No entanto, apesar da distância temporal, o gato – Yoda – foi capaz de reconhecer a família e agora é “como se ele nunca tivesse desaparecido”.

Yoda, um gato cor de laranja atualmente com 17 anos, desapareceu em 2016, após uma saída de casa “incomum”. Julie e os filhos fizeram de tudo para o encontrar, mas nunca conseguiram e, cerca de um ano depois, tiveram de se mudar para Côte d’Azur.

“Procuramos por todo o lado. Movemos o céu e a terra. Mas sem sucesso. Durou um ano assim até começarmos a fazer o luto”, contou Julie à fundação animal 30 Millions d’Amis, acrescentando que “todo mundo ficou muito triste”, sobretudo uma das suas filhas “para quem ele era um verdadeiro companheiro de brincadeiras”.

« Comme s’il n’était jamais parti ». Julie et sa famille ont eu le bonheur de retrouver leur chat disparu… 8 ans plus tôt, à Salon-de-Provence (13). Une surprise pour le moins inattendue qui fait le bonheur de tout le monde ! https://t.co/HTYUop6Giw pic.twitter.com/78X2yrlD9K

— Fondation 30 Millions d’Amis (@30millionsdamis) August 16, 2024

Oito anos após o desaparecimento, a família regressou a Salon-de-Provence e Julie pensou em adotar um novo gato. Foi quando consultou o site de uma associação local que viu “um gato que se parecia exatamente com o Yoda”. “Ele tinha a mesma mancha na boca”, recorda.

A mãe foi então à associação ver o gato e confirmou-se: era o mesmo que havia desaparecido oito anos antes. Estava naquele local há cerca de um ano, após ter sido resgatado por um grupo de voluntários.

“Estava sendo alimentado por pessoas num lar de idosos, mas, passado algum tempo, já não estavam lá. Teria então definhado. Quando o pegaram, tinha os dentes estragados, a cauda quebrada…”, contou Julie.

Após regressar a casa, Yoda “reconheceu imediatamente as crianças” e agora é “como se ele nunca tivesse desaparecido”. 

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