Funcionários da inteligência dos EUA são demitidos por chats sexuais
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mais de 100 funcionários da Inteligência Nacional dos EUA foram demitidos após usarem um bate-papo seguro do governo para conversas “obscenas, pornográficas e sexualmente explícitas”. A informação foi dada pela diretora do setor, Tulsi Gabbard, em entrevista à Fox News na noite desta terça-feira (25).
Grupos foram criados na plataforma Intelink, da Agência de Segurança Nacional dos EUA, que geralmente é usada para compartilhar informações sensíveis. Na terça-feira, Gabbard enviou um memorando interno pedindo a identificação e demissão dos funcionários que participaram das “salas de bate-papo obscenas, pornográficas e sexualmente explícitas”.
Durante a entrevista, a diretora descreveu o uso da ferramenta como “uma violação flagrante de confiança”. Ela ainda afirmou que a ação vai contra “as regras e padrões básicos de profissionalismo”.
No X, Gabbard afirmou que os grupos foram encerrados quando Trump “emitiu sua ordem executiva encerrando a insanidade do DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão)”. Os funcionários envolvidos serão demitidos até o final de semana e terão suas autorizações de segurança revogadas, segundo disse a porta-voz do Departamento de Inteligência Nacional dos EUA, Alexa Henning, ao New York Post.
Nas últimas semanas, funcionários ligados às iniciativas de diversidade na administração Biden também foram demitidos. Ainda não está claro quantas pessoas foram demitidas em todo o setor de Inteligência nos EUA. As demissões foram temporariamente pausadas devido a uma ação judicial que analisa a legalidade da mudança.
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