Mulher que escapou a ataque do Hamas há um ano revela o seu maior desejo

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Vlada Patapov, uma modelo ucraniana, tornou-se um dos rostos simbólicos do ataque terrorista de 7 de outubro de 2023, durante um festival de música perto da Faixa de Gaza. Fotografada enquanto fugia do NOVA Festival, com um lenço vermelho sobre os ombros, sua imagem circulou o mundo, levando muitos a questionarem se ela teria sobrevivido à brutal ofensiva do grupo Hamas.

 

Posteriormente, soube-se que Vlada conseguiu escapar, pegando carona em um carro e deixando o local. Em uma entrevista recente ao Daily Mail, um ano após o ataque, Vlada expressou seu maior arrependimento: “Se eu pudesse realizar um desejo, seria ter alertado todas aquelas pessoas, uma hora antes do ataque, para que tivessem tempo de fugir”, lamenta. Ela afirma ter sobrevivido, mas diz que “nem todos tiveram essa sorte”.

Vlada também compartilhou que desde o ataque, vive com o trauma daquele dia. “Quem pode ajudar quando tudo ainda está acontecendo ao nosso redor? O medo continua aqui e ainda é real”, desabafou.

O ataque do Hamas, ocorrido em 7 de outubro de 2023, resultou na captura de 251 pessoas, incluindo reféns e restos mortais, que foram levados para Gaza. Até o final de novembro, uma trégua temporária permitiu a libertação de 117 pessoas, entre mulheres, crianças e trabalhadores estrangeiros. No entanto, um ano após o ataque, 97 pessoas ainda permaneciam em cativeiro, sendo que 63 delas são presumidas vivas e 34 já foram declaradas mortas pelas autoridades israelenses ou pelo Fórum das Famílias Reféns.

No primeiro aniversário da ofensiva, mais uma vítima foi confirmada: Idan Shtivi, de 28 anos, foi declarado morto.

O ataque do Hamas, ocorrido em 7 de outubro de 2023, resultou na captura de 251 pessoas, incluindo reféns e restos mortais, que foram levados para Gaza. Até o final de novembro, uma trégua temporária permitiu a libertação de 117 pessoas, entre mulheres, crianças e trabalhadores estrangeiros. No entanto, um ano após o ataque, 97 pessoas ainda permaneciam em cativeiro, sendo que 63 delas são presumidas vivas e 34 já foram declaradas mortas pelas autoridades israelenses ou pelo Fórum das Famílias Reféns.

No primeiro aniversário da ofensiva, mais uma vítima foi confirmada: Idan Shtivi, de 28 anos, foi declarado morto.

 
 

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